Achei esse poema escrito junto com antigas anotações de partidas de roleplaying game. Não tenho certeza se fui eu que escrevi. De qualquer forma aí vai (talvez o verdadeiro autor apareça para reclamar):
Gritar do salão do inferno
Para retirar teu véu
E banhada pela noite ouves do céu
Tão desgraçado e vil
Mais estranho e servil
Do que a escravidão
Ecoa o meu urro de dor
Dói na alma meu amor
Por ti
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Urro
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